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Obra inspirada na selva Amazonica. Pirarucu é o maior peixe da água doce, e só existe na bacia Amazonica - Brasil

O pirarucu (nome científico: Arapaima gigas) é um dos maiores peixes de águas doces fluviais e lacustres do Brasil. Pode atingir três metros e seu peso pode ir até 200 kg.[1] É um peixe que é encontrado geralmente na bacia Amazônica, mais especificamente nas áreas de várzea, onde as águas são mais calmas. Costuma viver em lagos e rios de águas claras e ligeiramente alcalinas com temperaturas que variam de 24 a 37 °C, não sendo encontrado em zona de fortes correntezas e águas ricas em sedimentos.
É conhecido também como o bacalhau da Amazônia. Seu nome se originou de dois termos tupis: pirá, "peixe" e urucum, "vermelho", devido à cor de sua cauda.
Esta espécie de peixe possui características biológicas e ecológicas bem distintas: De grande porte, sua cabeça é achatada e ossificada, com um corpo alongado e escamoso. Pode crescer até três metros de comprimento e pesar cerca de 250 kg, possui dois aparelhos respiratórios, as brânquias, para a respiração aquática e a bexiga natatória modificada, especializada para funcionar como pulmão, no exercício da respiração aérea, obrigatória principalmente durante a seca, ocasião em que os peixes formam casais, procuram ambientes calmos e preparam seus ninhos, reproduzindo durante a enchente; é papel do macho proteger a prole por cerca de seis meses. Os filhotes apresentam hábito gregário, e durante as primeiras semanas de vida, nadam sempre em torno da cabeça do pai, que os mantém próximos à superficie, facilitando-lhes o exercício da respiração aérea.
Apesar de ser uma espécie resistente, suas características ecológicas e biológicas o tornam bastante vulnerável à ação de pescadores. Os cuidados com os ninhos, após a desova expõe os reprodutores à fácil captura com redes de pesca ou arpão. Durante o longo período de cuidados paternais, a necessidade fisiológica de emergir para respirar ocorre em intervalos menores, ocasião em que os peixes são pescados. O abate dos machos nestas circunstâncias e também a longa fase de imaturidade sexual dos filhotes, conhecidos como "bodecos" onde seu peso varia entre 30 e 40 quilos, propicia a captura destes por predadores naturais como as piranhas, fazendo assim com que o sucesso reprodutivo da espécie seja diminuído.
O Pirarucu não apresenta dimorfismo sexual externo, salvo quando em época de reprodução, que apresenta diferenças nas colorações de suas escamas.
Na culinária regional
O pirarucu é servido como componente principal em diversos pratos típicos do Amazonas, um desses pratos é o "Piracucu à casaca" que é bastante servido em festejos juninos. Sua carne é bastante apreciada no estado, onde é bastante requisitada. Além disso, partes de seu corpo, como sua escama, eram utilizadas no passado como lixas para unhas e outras utilidades.
Salve a Amazonia!!
Obra catalogada livro Arte Naif capixaba Angela Gomes
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Procissão Marítima de S.Pedro Painting

Angela Gomes Art Naif

Brazil

Painting, Acrylic on Canvas

Size: 19.7 W x 15.7 H x 19.7 D in

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About The Artwork

Me inspirei na Festa dos pescadores, é uma mostra de fé e um momento de agradecer ao santo padroeiro, um verdadeiro espetáculo de cores na baía de Vitória. Mais de 130 embarcações participaram desta Procissão Marítima em homenagem a São Pedro.

Details & Dimensions

Painting:Acrylic on Canvas

Original:One-of-a-kind Artwork

Size:19.7 W x 15.7 H x 19.7 D in

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Nome: Ângela Maria Vasconcelos Gomes Nome Artístico: Ângela Gomes Naturalidade: Cachoeiro do Itapemirim- ES Nacionalidade: Brasileira Nascimento: 1953 Profissão: Artista Plástica Categoria: Pintura Estilo: Naïf Arte Nafï Ângela Gomes, Expressa na pintura Naïf, o seu amor pelo Espírito Santo. Desde pequena, já se esforçava para ajudar seus pais no orçamento familiar: vendia flores e verduras colhidas no quintal da casa, e os crochês e bordados produzidos por sua mãe. Natural de Cachoeiro de Itapemirim – ES. Nasceu em 1953, de uma família modesta; é a 2ª entre os três irmãos: Irineu, Ediones e Jacqueline. Aos três anos de idade, acompanha os pais Cecílio Mendes de Vasconcellos (Comerciante) e Deuzelina Zanca de Vasconcellos junto ao irmão (primogênito), Irineu M. Vasconcellos. Mudaram-se para o pacato bairro de Jardim América Cariacica-ES e anos depois, vieram para Vila Velha - ES, onde residem até os dias de hoje. Ainda menina, certo dia, foi brincar no quintal da casa, após uma longa noite de tempestade. O vento espalhara a areia, e foi sobre ela, usando um palito de picolé, que começou a dar os seus primeiros traços artísticos: desenhou um carro (fusca) que estava estacionado em frente a casa. A riqueza dos detalhes a impressionou e aumentava o seu fascínio pelas cores. A arte estava inerente dentro dela e desde cedo sua visão pelo mundo se ampliava de forma festiva, sonhadora e feliz. Já encantava os vizinhos e colegas de escola com suas habilidades artísticas, vivia sempre com lápis de cores, desenhando para a turma da classe estudantil; adorava fazer montagens e colagens com recortes de revistas, estampava tecidos, tudo de forma natural e intuitiva. Sua primeira pintura a óleo sobre tela foi por en - comenda de sua tia Sônia Rosalém, na época, com seus nove anos de idade. Despontava para o Naïf, quando entrou num curso para aprender a técnica de pintar e o conhecimento do material a ser usado. Produziu várias telas e as guardou junto com o sonho e o desejo artístico. Precisava dar continuidade aos estudos e no trabalho para ajudar seus pais no orçamen - to familiar . Em 1973 interrompe seus estudos e trabalho para se casar com Darci Gomes, pai de seus três filhos, Kheytte, Kleiverson e Kene. Com os filhos ainda pequeninos, autodidata, começa a aventurar-se por caminhos incertos na arte, apa - rentemente contraditórios, percorre o espaço que vai da paisagem clássica, às tendências surrealistas e abstracionistas.

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