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Obra inspirada na arquitetura capixaba, Vitória - Es - Brasil
O complexo arquitetônico do Convento de Nossa Senhora do Monte Carmo foi construído pela ordem dos Carmelitas Calçados, que chegou ao Espírito Santo por volta de 1675. Nessa época, duas outras ordens religiosas – a dos jesuítas e a dos franciscanos – já haviam se instalado por aqui e construído suas Igrejas (São Thiago e São Francisco, respectivamente). No caso dos carmelitas, o lugar escolhido para a construção da Igreja ficava numa parte mais baixa que as outras duas, bem próximo à encosta do maciço central que protegia o fundo da ilha.

A data provável da construção do Convento do Carmo é 1682. Originalmente, o complexo englobava o Convento (à direita), a Igreja de Nossa Senhora do Monte Carmo (ao centro) e a Capela da Ordem Terceira (à esquerda), todos em estilo colonial com linhas barrocas. Mas nada disso sobreviveu aos “ventos modernizantes” que atingiram a capital no início do Século XX: a) em 1910, uma grande reforma é realizada no prédio do Convento, que ganha um novo andar; e b) em 1913, a fachada recebe os traços neogóticos que até hoje permanecem, enquanto a capelinha – que tanto impressionara Dom Pedro II – é finalmente demolida.
Obra inspirada na arquitetura capixaba, Vitória - Es - Brasil
O complexo arquitetônico do Convento de Nossa Senhora do Monte Carmo foi construído pela ordem dos Carmelitas Calçados, que chegou ao Espírito Santo por volta de 1675. Nessa época, duas outras ordens religiosas – a dos jesuítas e a dos franciscanos – já haviam se instalado por aqui e construído suas Igrejas (São Thiago e São Francisco, respectivamente). No caso dos carmelitas, o lugar escolhido para a construção da Igreja ficava numa parte mais baixa que as outras duas, bem próximo à encosta do maciço central que protegia o fundo da ilha.

A data provável da construção do Convento do Carmo é 1682. Originalmente, o complexo englobava o Convento (à direita), a Igreja de Nossa Senhora do Monte Carmo (ao centro) e a Capela da Ordem Terceira (à esquerda), todos em estilo colonial com linhas barrocas. Mas nada disso sobreviveu aos “ventos modernizantes” que atingiram a capital no início do Século XX: a) em 1910, uma grande reforma é realizada no prédio do Convento, que ganha um novo andar; e b) em 1913, a fachada recebe os traços neogóticos que até hoje permanecem, enquanto a capelinha – que tanto impressionara Dom Pedro II – é finalmente demolida.
Obra inspirada na arquitetura capixaba, Vitória - Es - Brasil
O complexo arquitetônico do Convento de Nossa Senhora do Monte Carmo foi construído pela ordem dos Carmelitas Calçados, que chegou ao Espírito Santo por volta de 1675. Nessa época, duas outras ordens religiosas – a dos jesuítas e a dos franciscanos – já haviam se instalado por aqui e construído suas Igrejas (São Thiago e São Francisco, respectivamente). No caso dos carmelitas, o lugar escolhido para a construção da Igreja ficava numa parte mais baixa que as outras duas, bem próximo à encosta do maciço central que protegia o fundo da ilha.

A data provável da construção do Convento do Carmo é 1682. Originalmente, o complexo englobava o Convento (à direita), a Igreja de Nossa Senhora do Monte Carmo (ao centro) e a Capela da Ordem Terceira (à esquerda), todos em estilo colonial com linhas barrocas. Mas nada disso sobreviveu aos “ventos modernizantes” que atingiram a capital no início do Século XX: a) em 1910, uma grande reforma é realizada no prédio do Convento, que ganha um novo andar; e b) em 1913, a fachada recebe os traços neogóticos que até hoje permanecem, enquanto a capelinha – que tanto impressionara Dom Pedro II – é finalmente demolida.
Obra inspirada na arquitetura capixaba, Vitória - Es - Brasil
O complexo arquitetônico do Convento de Nossa Senhora do Monte Carmo foi construído pela ordem dos Carmelitas Calçados, que chegou ao Espírito Santo por volta de 1675. Nessa época, duas outras ordens religiosas – a dos jesuítas e a dos franciscanos – já haviam se instalado por aqui e construído suas Igrejas (São Thiago e São Francisco, respectivamente). No caso dos carmelitas, o lugar escolhido para a construção da Igreja ficava numa parte mais baixa que as outras duas, bem próximo à encosta do maciço central que protegia o fundo da ilha.

A data provável da construção do Convento do Carmo é 1682. Originalmente, o complexo englobava o Convento (à direita), a Igreja de Nossa Senhora do Monte Carmo (ao centro) e a Capela da Ordem Terceira (à esquerda), todos em estilo colonial com linhas barrocas. Mas nada disso sobreviveu aos “ventos modernizantes” que atingiram a capital no início do Século XX: a) em 1910, uma grande reforma é realizada no prédio do Convento, que ganha um novo andar; e b) em 1913, a fachada recebe os traços neogóticos que até hoje permanecem, enquanto a capelinha – que tanto impressionara Dom Pedro II – é finalmente demolida.
Obra inspirada na arquitetura capixaba, Vitória - Es - Brasil
O complexo arquitetônico do Convento de Nossa Senhora do Monte Carmo foi construído pela ordem dos Carmelitas Calçados, que chegou ao Espírito Santo por volta de 1675. Nessa época, duas outras ordens religiosas – a dos jesuítas e a dos franciscanos – já haviam se instalado por aqui e construído suas Igrejas (São Thiago e São Francisco, respectivamente). No caso dos carmelitas, o lugar escolhido para a construção da Igreja ficava numa parte mais baixa que as outras duas, bem próximo à encosta do maciço central que protegia o fundo da ilha.

A data provável da construção do Convento do Carmo é 1682. Originalmente, o complexo englobava o Convento (à direita), a Igreja de Nossa Senhora do Monte Carmo (ao centro) e a Capela da Ordem Terceira (à esquerda), todos em estilo colonial com linhas barrocas. Mas nada disso sobreviveu aos “ventos modernizantes” que atingiram a capital no início do Século XX: a) em 1910, uma grande reforma é realizada no prédio do Convento, que ganha um novo andar; e b) em 1913, a fachada recebe os traços neogóticos que até hoje permanecem, enquanto a capelinha – que tanto impressionara Dom Pedro II – é finalmente demolida.

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Convento do Carmo -ES-Brasil Painting

Angela Gomes Art Naif

Brazil

Painting, Acrylic on Canvas

Size: 35.4 W x 30.3 H x 2 D in

Ships in a Box

SOLD
Originally listed for $4,770

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Obra inspirada na arquitetura capixaba, Vitória - Es - Brasil O complexo arquitetônico do Convento de Nossa Senhora do Monte Carmo foi construído pela ordem dos Carmelitas Calçados, que chegou ao Espírito Santo por volta de 1675. Nessa época, duas outras ordens religiosas – a dos jesuítas e a dos franciscanos – já haviam se instalado por aqui e construído suas Igrejas (São Thiago e São Francisco, respectivamente). No caso dos carmelitas, o lugar escolhido para a construção da Igreja ficava numa parte mais baixa que as outras duas, bem próximo à encosta do maciço central que protegia o fundo da ilha. A data provável da construção do Convento do Carmo é 1682. Originalmente, o complexo englobava o Convento (à direita), a Igreja de Nossa Senhora do Monte Carmo (ao centro) e a Capela da Ordem Terceira (à esquerda), todos em estilo colonial com linhas barrocas. Mas nada disso sobreviveu aos “ventos modernizantes” que atingiram a capital no início do Século XX: a) em 1910, uma grande reforma é realizada no prédio do Convento, que ganha um novo andar; e b) em 1913, a fachada recebe os traços neogóticos que até hoje permanecem, enquanto a capelinha – que tanto impressionara Dom Pedro II – é finalmente demolida.

DETAILS AND DIMENSIONS
Multi-paneled Painting:

Acrylic on Canvas

Original:

One-of-a-kind Artwork

Size:

35.4 W x 30.3 H x 2 D in

Number of Panels:

2

SHIPPING AND RETURNS
Delivery Time:

Typically 5-7 business days for domestic shipments, 10-14 business days for international shipments.

Nome: Ângela Maria Vasconcelos Gomes Nome Artístico: Ângela Gomes Naturalidade: Cachoeiro do Itapemirim- ES Nacionalidade: Brasileira Nascimento: 1953 Profissão: Artista Plástica Categoria: Pintura Estilo: Naïf Arte Nafï Ângela Gomes, Expressa na pintura Naïf, o seu amor pelo Espírito Santo. Desde pequena, já se esforçava para ajudar seus pais no orçamento familiar: vendia flores e verduras colhidas no quintal da casa, e os crochês e bordados produzidos por sua mãe. Natural de Cachoeiro de Itapemirim – ES. Nasceu em 1953, de uma família modesta; é a 2ª entre os três irmãos: Irineu, Ediones e Jacqueline. Aos três anos de idade, acompanha os pais Cecílio Mendes de Vasconcellos (Comerciante) e Deuzelina Zanca de Vasconcellos junto ao irmão (primogênito), Irineu M. Vasconcellos. Mudaram-se para o pacato bairro de Jardim América Cariacica-ES e anos depois, vieram para Vila Velha - ES, onde residem até os dias de hoje. Ainda menina, certo dia, foi brincar no quintal da casa, após uma longa noite de tempestade. O vento espalhara a areia, e foi sobre ela, usando um palito de picolé, que começou a dar os seus primeiros traços artísticos: desenhou um carro (fusca) que estava estacionado em frente a casa. A riqueza dos detalhes a impressionou e aumentava o seu fascínio pelas cores. A arte estava inerente dentro dela e desde cedo sua visão pelo mundo se ampliava de forma festiva, sonhadora e feliz. Já encantava os vizinhos e colegas de escola com suas habilidades artísticas, vivia sempre com lápis de cores, desenhando para a turma da classe estudantil; adorava fazer montagens e colagens com recortes de revistas, estampava tecidos, tudo de forma natural e intuitiva. Sua primeira pintura a óleo sobre tela foi por en - comenda de sua tia Sônia Rosalém, na época, com seus nove anos de idade. Despontava para o Naïf, quando entrou num curso para aprender a técnica de pintar e o conhecimento do material a ser usado. Produziu várias telas e as guardou junto com o sonho e o desejo artístico. Precisava dar continuidade aos estudos e no trabalho para ajudar seus pais no orçamen - to familiar . Em 1973 interrompe seus estudos e trabalho para se casar com Darci Gomes, pai de seus três filhos, Kheytte, Kleiverson e Kene. Com os filhos ainda pequeninos, autodidata, começa a aventurar-se por caminhos incertos na arte, apa - rentemente contraditórios, percorre o espaço que vai da paisagem clássica, às tendências surrealistas e abstracionistas.

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